segunda-feira, 22 de outubro de 2012


XEQUE MATE.

...suave e perene como a brisa depois da tempestade, as coisas vão se acomodando.
Sinto muito pelas peças que vão caindo pelo caminho.
Quando aprendi jogar xadrez, descobri para que existem os peões.
Suicidas sem cerebro...
Descobri que estou muito alem disso.
Tenho raciocinio, tenho vontades...
No meu tabuleiro, existe uma, apenas uma rainha.
Peças que nunca sequer ameaçaram seu jogo pelo meu, não me interessam mais...
Não digo por conclusão, digo por certeza.
Acho que hoje, tambem não mudaria mais meu jogo por elas.
O que elas disseram-me, foi como o vento que apaga uma vela...
Minha rainha, essa sim, esteve comigo a beira do abismo.
Se não aconteceu, ainda não era o momento.
O jogo ainda não terminou...
Sinto-me mais forte agora, pois realmente estou curado.
Cada vez mais forte.
Cada vez amando mais quem realmente amo...
Desejando quem realmente desejo.
Tchau dúvidas, tchau prepotencia, tchau dona da moral e dos bons principios...
Minha vida, meu mundo, minha estória, me aguardam.
Curar o corpo é uma coisa, curar a mente é outra.
Quanto mais livre me sinto, mais preso a quem realmente merece, me vejo.
E ponto.



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